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No Rio como no Caribe

Em um cenário global onde a guerra às drogas frequentemente é desculpa e subterfúgio para intervenções militares, as ações dos Estados Unidos no Caribe e a recente megaoperação nos complexos do Alemão e da Penha, no Rio de Janeiro, revelam um perturbador paralelo. Ambas as situações, embora distintas em escala e geografia, operam sob uma lógica que normaliza a morte como ferramenta de política, substituindo processos legais por execuções sumárias. O que o filósofo camaronês Achille Mbembe certamente nomearia de “necropolítica”. @SecWar Enquanto forças estadunidenses justificam ofensivas no Caribe sob a alegação de combate ao narcoterrorismo, no Rio de Janeiro, uma operação de proporções históricas resultou em 64 mortos e 81 presos. O discurso oficial classifica os atingidos como “narcoterroristas”, uma terminologia que desumaniza e, portanto, facilita a aceitação social de um resultado letal. Cada vida tirada sem o direito a um julgamento justo representa uma falência do Estado De...

Gaza: trégua não silenciou os canhões

Um dia em Gaza

O mais baixo nível

A vida é bela (?)

Um papa para os palestinos

Alma da minha alma

O resgate da menina

O menino e a bicicleta

Como se escreve a história

Visceral

Ainda Gaza

Ah, o fascismo

Mais crianças morreram em Gaza do que em 4 anos de guerras no mundo

Quatro meses de massacre em Gaza

Resiliência em Gaza

Equador de 2024: o retrato do momento

Psicologia das Massas e o gado bolsonarista

Por que a gasolina está tão cara!?

De onde vêm os foguetes de Gaza?