Resumindo em poucas linhas, o que parece estar acontecendo no Equador hoje trata-se de uma intervenção estadunidense. Ora, o presidente nasceu nos EUA, morou a infância nos EUA, estudou em universidades nos EUA até 2022. Somente em 2021 foi eleito parlamentar e, em 2023, eleito presidente pela direita numa eleição apertada.
Importante lembrar que seu maior rival eleitoral (Fernando Villavicencio) foi executado poucos dias antes da eleição.
Em tempo, o presidente Daniel Noboa (o mais jovem a assumir o cargo no país) é filho de um empresário milionário que tentou ser eleito presidente do país (Equador, não EUA), mas perdeu no voto.
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