Acabou a Copa, agora, Eleições

Uma vez que o Brasil saiu da Copa, já é possível voltarmos a discutir coisas banais como o destino da nação e dos estados. As eleições estão em cima e as alianças e rompimentos estão no ápice. Abaixo, algumas considerações a respeito das convenções que aconteceram há pouco.

O que sobrou
Dizem que a adesão de Rômulo Gouveia à chapa de Ricardo Coutinho foi mais comemorada na convenção do PMDB que na do PSB.

Negociando
Damião Feliciano é um homem sem coração. Entre divisão de curral eleitoral e maletas recheadas, esperou até o último minuto para fechar apoio.

De novo
Ney Suassuna, que sempre competiu com Efraim por vaga no Senado, agora quer derrubá-lo também da chapa de Ricardo.

Quem não divide...
Maranhão é tão apegado ao poder, que não dá nem "15 minutos de fama" aos seus vices. Talvez por isso tenha tido tanto trabalho para conseguir um desta vez.

Não vingou
Em tempos de Ficha Limpa, foi estranho ver os dois principais palanques formados com a participação de Cássio, Efraim, Ney, Marcos Odilon, Roberto Cavalcanti e Domiciano Cabral.

Amigos da garotada
Outra coisa interessante foi ver que Lula e Dilma são uma espécie de unanimidade por aqui. As duas convenções tinham poster gigantes dos candidatos ao governo do estado ladeados pelas figuras da campanha nacional.

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