Homenageado: Efraim Morais
Senador mantinha 52 funcionários fantasmas
Senador mantinha 52 funcionários fantasmas
Revista Veja
Há quatro meses, o Senado enfrenta uma onda de escândalos que tem como epicentro o gabinete ocupado até janeiro passado pelo senador Efraim Morais, do Democratas da Paraíba. A mais nova descoberta assustadora é que o senador paraibano mantinha uma tropa de 52 funcionários fantasmas em seu gabinete, oficialmente contratados para trabalhar no Congresso, mas que, na verdade, eram cabos eleitorais pagos pelo contribuinte apenas para tocar assuntos de interesse exclusivo do senador e de seus aliados. Um comitê eleitoral permanente financiado com dinheiro público.
Efraim Morais está na vida pública há 27 anos. Já foi três vezes deputado estadual, teve dois mandatos de deputado federal, presidiu a Câmara por dez meses e está no Senado desde 2003. Apesar do currículo extenso, ele jamais se destacou pela atividade política. O parlamentar é conhecido pela desenvoltura com que transita em áreas que tratam sobre comissões, cargos, compras, licitações e contratações de funcionários. Nos últimos quatro anos, Efraim esteve à frente da primeira-secretaria, cujas funções e assemelham às de um prefeito da casa. Nesse período, milhões de reais desapareceram em contratos fraudados e burocratas fizeram fortuna da noite para o dia.
VEJA teve acesso a uma planilha de computador onde estão listados os fantasmas do senador Efraim. Ao lado de cada nome, há o padrinho político, o cargo, a lotação e a data da contratação do "servidor". Tudo bem detalhado, mostrando que Efraim tinha total controle da máquina política que montou. Só em salários, os fantasmas custaram aos cofres públicos 6,7 milhões de reais ao longo dos quatro anos em que o senador ocupou a primeira-secretaria. Era uma vantagem e tanto que o senador tinha em relação a seus adversários no estado, principalmente quando se vai apurar o que seus "servidores" faziam.
Há quatro meses, o Senado enfrenta uma onda de escândalos que tem como epicentro o gabinete ocupado até janeiro passado pelo senador Efraim Morais, do Democratas da Paraíba. A mais nova descoberta assustadora é que o senador paraibano mantinha uma tropa de 52 funcionários fantasmas em seu gabinete, oficialmente contratados para trabalhar no Congresso, mas que, na verdade, eram cabos eleitorais pagos pelo contribuinte apenas para tocar assuntos de interesse exclusivo do senador e de seus aliados. Um comitê eleitoral permanente financiado com dinheiro público.
Efraim Morais está na vida pública há 27 anos. Já foi três vezes deputado estadual, teve dois mandatos de deputado federal, presidiu a Câmara por dez meses e está no Senado desde 2003. Apesar do currículo extenso, ele jamais se destacou pela atividade política. O parlamentar é conhecido pela desenvoltura com que transita em áreas que tratam sobre comissões, cargos, compras, licitações e contratações de funcionários. Nos últimos quatro anos, Efraim esteve à frente da primeira-secretaria, cujas funções e assemelham às de um prefeito da casa. Nesse período, milhões de reais desapareceram em contratos fraudados e burocratas fizeram fortuna da noite para o dia.
VEJA teve acesso a uma planilha de computador onde estão listados os fantasmas do senador Efraim. Ao lado de cada nome, há o padrinho político, o cargo, a lotação e a data da contratação do "servidor". Tudo bem detalhado, mostrando que Efraim tinha total controle da máquina política que montou. Só em salários, os fantasmas custaram aos cofres públicos 6,7 milhões de reais ao longo dos quatro anos em que o senador ocupou a primeira-secretaria. Era uma vantagem e tanto que o senador tinha em relação a seus adversários no estado, principalmente quando se vai apurar o que seus "servidores" faziam.
hoje tem mega sena em patos pb
ResponderExcluirmandar policia federal investigar
caminhão da sorte
para ver fraude nas bolinhas da mega
sena acumulada em 45 milhões
urgente
Saudações
ResponderExcluirVenho divulgar meu primeiro livro de poesias, "Rosa, Espinho, Letra e Vinho"!
Acessem: www.leandrohecko.com.br
Sobre o livro: Rosa, espinho, letra e vinho.
É um livro de poesias, pontuais, conforme os percalços da vida.
No passado e do passado nos construímos, erramos, acertamos, tal qual
é comum a todos os seres humanos.
Cada poesia, pode revelar um passado vivido, havendo significado
preciso apenas neste e os demais significados que ganha são apenas
apropriações.
O que escrevo, significou para mim, pode não significar mais nada, mas
é história. As palavras, tornando-se frutos de recepção por outras
pessoas podem ser uma fuga, um manifesto, um sonho, um desejo, uma
tristeza, um lamento, uma alegria, a qualquer outra pessoa.
Quando as palavras saíram de mim, elas levaram algo de mim, mas não
mais sou eu, a não ser em sua representação expurgada de um contexto
passado.
Enfim, passado. Se historiador, o passado me interessa. Se poeta,
deixo apenas minhas marcas nas palavras, como pegadas de minha vida.
Caso se interesse por adquirir, basta efetuar depósito no Banco do
Brasil / Agência 0355-7 Conta Corrente 9132-4 no valor de R$ 20,00,
com frete incluso. Em seguida, encaminhe um e-mail para
hecko1492@yahoo.com.br informando: Nome do Comprador; Endereço
Completo para Entrega; Nome de quem direcionar a Dedicatória. Entre 5
e 7 dias, receberá o livro.
Como diria um amigo meu,
Bons Ventos!
Leandro Hecko
12/01/2010
divulguem este livro