São dicas para cobertura jornalística em áreas de conflito. Por isso, acho que cabem perfeitamente para nós brasileiros e paraibanos. Afinal, se esta situação que vivemos não puder ser considerada uma área de conflito, não sei mais o que poderá.
Segue o texto:
O ótimo site Media Helping Media fez um guia com dez dicas para cobertura em áreas de conflito – como o Congo, que ilustra este post, mas também como o Rio. Quem escreveu foi Jaldeep Katwala, que atuou como jornalista e em operações de paz da ONU naquele país:
- Evite clichês sobre o país que você cobre;
- Não acredite em tudo o que te dizem;
- Não busque a "verdade definitiva" das coisas;
- Não tire os fatos de contexto;
- Não aceite as informações sem questioná-las;
- Não se esqueça, nunca, do lado humano dos sofrimentos;
- Não seja descuidado com as palavras;
- Não se deixe manipular pelas agendas dos interessados;
- Não ignore as pressões locais;
- Não ignore a história (a mais importante, talvez).
Post originalmente publicado no Blog Novo em Folha
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