A série de reportagens “Deputado Luiz Couto, o padre censurado pela Igreja Católica”, publicada no site “Congresso em Foco”, recebeu a menção honrosa na categoria internet do 31º Prêmio Jornalístico Vladimir Herzog de Anistia e Direitos Humanos. O prêmio Herzog foi criado pelo Sindicato dos Jornalistas de São Paulo, em 1979, e é a principal premiação na área de Direitos Humanos do jornalismo brasileiro.
As reportagens, escritas pelo editor do site, Edson Sardinha, que inicialmente seria sobre o trabalho realizado pelo parlamentar no combate ao crime organizado, acabou repercutindo mais do que o esperado devido às suas opiniões sobre dogmas da igreja católica.
As polêmicas declarações de Couto sobre o uso de preservativos, o celibato clerical e a intolerância em relação aos homossexuais foram reproduzidas em vários veículos de comunicação. Ao tomar conhecimento da entrevista, o arcebispo da Paraíba, Dom Aldo Pagotto, pediu o afastamento do padre-deputado de suas atividades sacerdotais. A punição provocou forte reação de movimentos dos Direitos Humanos e de setores da própria Igreja Católica, que não se conformaram com a condenação sumária do sacerdote.
Eleito presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara, Luiz Couto só retomou seu direito de exercer o sacerdócio um mês depois, quando, pressionado pela Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), o arcebispo da Paraíba revogou a suspensão.
Luiz Couto tornou-se um dos principais alvos do crime organizado no país por sua atuação à frente da CPI dos Grupos de Extermínio no Nordeste, que se destacou pelo trabalho realizado, sobretudo, em Pernambuco e na Paraíba.
A morte do advogado Manoel Mattos, em 24 de janeiro deste ano, levou integrantes da bancada do PT na Câmara Federal a solicitarem ao Ministério da Justiça proteção da Polícia Federal . Segundo o próprio site, o histórico do deputado-padre e sua militância na defesa dos Direitos Humanos levaram o “Congresso em Foco” a publicar o perfil “Padre, deputado e adversário do celibato”.
Da Ascom do deputado
As reportagens, escritas pelo editor do site, Edson Sardinha, que inicialmente seria sobre o trabalho realizado pelo parlamentar no combate ao crime organizado, acabou repercutindo mais do que o esperado devido às suas opiniões sobre dogmas da igreja católica.
As polêmicas declarações de Couto sobre o uso de preservativos, o celibato clerical e a intolerância em relação aos homossexuais foram reproduzidas em vários veículos de comunicação. Ao tomar conhecimento da entrevista, o arcebispo da Paraíba, Dom Aldo Pagotto, pediu o afastamento do padre-deputado de suas atividades sacerdotais. A punição provocou forte reação de movimentos dos Direitos Humanos e de setores da própria Igreja Católica, que não se conformaram com a condenação sumária do sacerdote.
Eleito presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara, Luiz Couto só retomou seu direito de exercer o sacerdócio um mês depois, quando, pressionado pela Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), o arcebispo da Paraíba revogou a suspensão.
Luiz Couto tornou-se um dos principais alvos do crime organizado no país por sua atuação à frente da CPI dos Grupos de Extermínio no Nordeste, que se destacou pelo trabalho realizado, sobretudo, em Pernambuco e na Paraíba.
A morte do advogado Manoel Mattos, em 24 de janeiro deste ano, levou integrantes da bancada do PT na Câmara Federal a solicitarem ao Ministério da Justiça proteção da Polícia Federal . Segundo o próprio site, o histórico do deputado-padre e sua militância na defesa dos Direitos Humanos levaram o “Congresso em Foco” a publicar o perfil “Padre, deputado e adversário do celibato”.
Da Ascom do deputado
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