Na noite de quinta-feira, a Maison Blunelle foi o lugar escolhido para a festa que a Secretaria de Comunicação da prefeitura de João Pessoa ofereceu aos jornalistas. Certamente, a idéia era proporcionar uma noite chique aos jornalistas pessoenses, mas nem o cerimonial, nem a organização da casa previram que uma figura, não convidada, apareceria bem na hora do jantar: uma barata, das cascudas.
O crocante inseto chegou voando e causou um tumulto perto da mesa do jantar e os gritos, dizem, chegaram a sobrepor o som da orquestra que tocava. Não sei se o mais grave foi uma barata aparecer voando no meio de um jantar chique, ou se foi isso acontecer justo numa confraternização de jornalistas.
As más línguas dizem ainda que a barata deve ter vindo junto com a comida, uma vez que as duas, barata e comida, apareceram na mesma hora. Eu não sei, acho que ela (a barata) era só mais uma que estava com fome. A janta só foi servida perto de 1h da manhã.
O crocante inseto chegou voando e causou um tumulto perto da mesa do jantar e os gritos, dizem, chegaram a sobrepor o som da orquestra que tocava. Não sei se o mais grave foi uma barata aparecer voando no meio de um jantar chique, ou se foi isso acontecer justo numa confraternização de jornalistas.
As más línguas dizem ainda que a barata deve ter vindo junto com a comida, uma vez que as duas, barata e comida, apareceram na mesma hora. Eu não sei, acho que ela (a barata) era só mais uma que estava com fome. A janta só foi servida perto de 1h da manhã.
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