Meu amigo Wellington Farias não perdoa... quem diria que essa história poderia ser publicada. Aliás, ela pode? Vamos à história:
Filho do governador preso no São João de Patos
Um filho do governador Cássio Cunha Lima (PSDB) foi detido pela Polícia por volta das 21h da noite da última sexta-feira (23) em Patos. Ele estaria praticando desordens em via pública, mas foi liberado logo em seguida sem que a autoridade policial tenha registrado a ocorrência.
Segundo o Portal Correio apurou, o rapaz (que diante da possibilidade de ser menor não terá seu nome revelado) estava embriagado, alterado e fazia menção de querer urinar na rua, na vista de todos. Policiais foram chamados e teriam algemado o filho do governador, levando-o para a Delegacia num camburão.
O jovem estava hospedado na casa do prefeito Nabor Wanderley (PMDB), que confirmou o fato ao Portal no início da noite desta sexta-feira (25) e acrescentou ter ido pessoalmente buscar “o menino”, que ainda na Delegacia recebeu demorada reprimenda do pai, por telefone.
Nabor procurou amenizar o impacto da informação, dizendo que “não houve nada demais” a não ser “coisa de adolescente, um incidente simples”. Perguntado se o filho do governador tentara urinar na via pública, o prefeito negou. “Não, ele estava com uns amigos que foram para um canto reservado da rua e queriam urinar, quando alguém reclamou”, garantiu.
O Portal Correio tentou manter contatos com a delegada Iumara, que estava de plantão quando o fato aconteceu, mas ela não foi localizada. O superintendente de Polícia, Marcos Vasconcelos, também não. O agente Douglas, que atendeu ao telefonema do repórter, quando soube do que se tratava, limitou-se a dizer que “esse tipo de informação só com o delegado mesmo”. Mais tarde, por volta de 21 horas, através do MSN a delegada disse que embora estivesse de plantão, não tomou conhecimento do fato e que o caso estava sob a responsabilidade do delegado Erilberto.
Procurada, a Assessoria de Imprensa da Secretaria de Segurança Pública reagiu como se de nada soubesse. Comprometeu-se a se inteirar do ocorrido com a Superintendência de Policia, mas não deu retorno nem atendeu às ligações seguintes feitas pelo Portal.
Confira a matéria original no link:
http://www.portalcorreio.com.br/noticias/matler.asp?newsId=2601
Filho do governador preso no São João de Patos
Um filho do governador Cássio Cunha Lima (PSDB) foi detido pela Polícia por volta das 21h da noite da última sexta-feira (23) em Patos. Ele estaria praticando desordens em via pública, mas foi liberado logo em seguida sem que a autoridade policial tenha registrado a ocorrência.
Segundo o Portal Correio apurou, o rapaz (que diante da possibilidade de ser menor não terá seu nome revelado) estava embriagado, alterado e fazia menção de querer urinar na rua, na vista de todos. Policiais foram chamados e teriam algemado o filho do governador, levando-o para a Delegacia num camburão.
O jovem estava hospedado na casa do prefeito Nabor Wanderley (PMDB), que confirmou o fato ao Portal no início da noite desta sexta-feira (25) e acrescentou ter ido pessoalmente buscar “o menino”, que ainda na Delegacia recebeu demorada reprimenda do pai, por telefone.
Nabor procurou amenizar o impacto da informação, dizendo que “não houve nada demais” a não ser “coisa de adolescente, um incidente simples”. Perguntado se o filho do governador tentara urinar na via pública, o prefeito negou. “Não, ele estava com uns amigos que foram para um canto reservado da rua e queriam urinar, quando alguém reclamou”, garantiu.
O Portal Correio tentou manter contatos com a delegada Iumara, que estava de plantão quando o fato aconteceu, mas ela não foi localizada. O superintendente de Polícia, Marcos Vasconcelos, também não. O agente Douglas, que atendeu ao telefonema do repórter, quando soube do que se tratava, limitou-se a dizer que “esse tipo de informação só com o delegado mesmo”. Mais tarde, por volta de 21 horas, através do MSN a delegada disse que embora estivesse de plantão, não tomou conhecimento do fato e que o caso estava sob a responsabilidade do delegado Erilberto.
Procurada, a Assessoria de Imprensa da Secretaria de Segurança Pública reagiu como se de nada soubesse. Comprometeu-se a se inteirar do ocorrido com a Superintendência de Policia, mas não deu retorno nem atendeu às ligações seguintes feitas pelo Portal.
Confira a matéria original no link:
http://www.portalcorreio.com.br/noticias/matler.asp?newsId=2601
Quem diria, já não bastava o pai dando trabalho o filho heheh
ResponderExcluirAbração!! ;)
seu amigo wellington é bem irresponsável, ein.Como ele publica algo que nem sabe direito??Quem disse que nada foi registrado?? Seu amigo precisa consultar melhor antes de publicar algo que compromete mais a imagem da Polícia Civil do que das outras pessoas que provavelmente "ele" quis atingir. A matéria é visivelmente mal formulada. Infelizmente, isso não é novidade na mídia pífia do EStado da politicagem e da mesquinharia!
ResponderExcluirCaro anônimo,
ResponderExcluirtodas as informações da matéria foram adquidiras com o prefeito de Patos e com a polícia local. Além deles, a assessoria de imprensa da Secretaria de Segurança Pública também foi procurada.
Se você não vê nada demais na publicação desta notícia, por que é que ninguém mais publicou? E por que é que só podemos publicar as prisões de porteiros, aposentados, eletricistas e demais trabalhadores de baixa renda?
Se o meu amigo Wellington publicou é porque checou a história e confirmou ser verdadeira. E se o editor responsável pelos textos dele deixou publicado é porque sabe que as medidas para garantir a veracidade da história foram tomadas.
De qualquer forma, fico muito grato com sua participação no Blog. Aqui todas as opiniões e comentários são aceitos.
Um abraço.
Caro Maurício, muitas notícias não são publicadas...Você como jornalista (que suponho ser) sabe como ninguém que as notícias dos jornais atendem a interesses de empresários, pessoas ligadas a um grupo político. E devo informar a você algo simples: Art. 173.parágrafo único da Lei 8.086/90
ResponderExcluirlink: http://www.planalto.gov.br/ccivil/LEIS/L8069.htm
Caso não compreenda, busque explicações com um advogado ou bacharel em Direito e entenderá perfeitamente a crítica a uma matéria mal formulada e tendenciosa.
abraço.
retificação: Lei 8.069.
ResponderExcluirCaríssimo anônimo,
ResponderExcluirpercebo então que vossa senhoria conhece o citado e garante que ele é menor, não é mesmo? Caso queira confirma essa informação que, à época da matéria ninguém o quis fazer, terei todo prazer em reescrevê-la colocando seu nome como fonte e retirando inclusive o parentesco do preso com o governador.
Ainda assim, deixo a pergunta: será que porque é filho de quem é, não pode ser citado em matérias desabonadoras? E repare, amigo anônimo, que nada foi inventado, tudo ocorreu conforme descrito na matéria.
Mais uma vez agradeço sua participação e saiba que estarei sempre aberto a ouvir e expor opiniões contrárias às minhas, mesmo que anônimas.
Ah, mais uma coisa. Não sei que jornal você conhece tão bem assim, mas nem todas "as notícias dos jornais atendem a interesses de empresários, pessoas ligadas a um grupo político".
ResponderExcluirAliás, onde eu trabalho (Portal Correio) o crivo para entrada de matérias é se elas são notícias ou não.
Não sei se o citado é menor. Quem falou isso foi a matéria do Portal.
ResponderExcluirO que penso é que a matéria está mal formulada mesmo!Um dia esse portal chegará a ser uma UOL! Oxalá!
ah, seu blog é muito bom...E ficará bem melhor quando não constar matérias mal feitas como essa do seu amigo Wellington.
ResponderExcluirSó para lembrar a mais conhecida frase nas primeiras cadeiras de jornalismo:
"O meio é a mensagem" (McLuhan).
Muito boa noite, meu caro jornalista!
ResponderExcluirSerá que você poderia publicar alguma matéria sobre a 'qualidade' da prisão de São João dos Patos?! Procuro este tema com urgência; Tenho um parente que se encontra lá, preso, por algo que comeuteu...nem sei se cometeu...algo nao tao grave. Enfim, Fiquei sabendo que as condições são tão lastimáveis que nem vaso sanitário possui, que é uma verdadeira calamidade,uma aberração jurídica, que lá se encontra todo tipo de preso e que nao ha interesse nos andamentos dos processos, que ha abusos constantes das autoridades policiais... pode dá uma espiadinha?! Pois estou a caminho de uma denúncia ao ministério publico.
Um abraço,
Uma futura colega (do Jornalismo investigatório)