Ah, os americanos e seus bons motivos. Eles sempre têm boas explicações para tudo. Mas somente eles acreditam em suas explicações. Mais uma matança, mais uma vez o culpado é um filme. Só na cabeça simplista e comercial deles é que faz sentido alguém sair por aí matando os outros porque viu isso num filme ou num jogo de videogame.
Mais uma vez fico pensando se não sou eu quem vê mais do que existe. Se não serei eu quem cria uma visão só minha do mundo. Mas me diga você, leitor, será que já não vimos esta história outras vezes na vida real? Acompanhe: Alguém que quer alguma coisa que não pode ter e resolve, por conta disso, tomar à força e depois matar todos os que o negaram o objeto desejado.
Tudo bem, esse é o enredo de muito dos filmes americanos, mas é a própria história do povo americano. A real. No passado, quando eles queriam terras e os índios ficaram em seu caminho, morte! Hoje, quando eles quiseram petróleo e os iraquianos ficaram em seu caminho, morte! Tudo para garantir o “American Way of Life”.
Portanto, se o governo e a sociedade organizada do país usam deste expediente, o que esperar de Cho Seung-hui, um sul-coreano de 23 anos que tentava viver o "sonho americano"? De repente a Terra da Liberdade virou um estado de segregação étnica onde os "não puros" ou os estrangeiros devem tudo e só têm direito ao silêncio.
Cuidado com os filmes e videogames. Eles podem retratar a realidade que muita gente não quer enxergar e acha que só existe no mundo virtual. Que tal se desarmássemos ao invés dos jogos, as pessoas? Acredito que funcionaria bem mais.
Mais uma vez fico pensando se não sou eu quem vê mais do que existe. Se não serei eu quem cria uma visão só minha do mundo. Mas me diga você, leitor, será que já não vimos esta história outras vezes na vida real? Acompanhe: Alguém que quer alguma coisa que não pode ter e resolve, por conta disso, tomar à força e depois matar todos os que o negaram o objeto desejado.
Tudo bem, esse é o enredo de muito dos filmes americanos, mas é a própria história do povo americano. A real. No passado, quando eles queriam terras e os índios ficaram em seu caminho, morte! Hoje, quando eles quiseram petróleo e os iraquianos ficaram em seu caminho, morte! Tudo para garantir o “American Way of Life”.
Portanto, se o governo e a sociedade organizada do país usam deste expediente, o que esperar de Cho Seung-hui, um sul-coreano de 23 anos que tentava viver o "sonho americano"? De repente a Terra da Liberdade virou um estado de segregação étnica onde os "não puros" ou os estrangeiros devem tudo e só têm direito ao silêncio.
Cuidado com os filmes e videogames. Eles podem retratar a realidade que muita gente não quer enxergar e acha que só existe no mundo virtual. Que tal se desarmássemos ao invés dos jogos, as pessoas? Acredito que funcionaria bem mais.
Realmente, e se for por isso, os filmes dos EUA são visto em todo o mundo, por quê só afetariam eles? Será que o fato de ser traduzido minimiza? hehe
ResponderExcluirAbração!! ;)
Frequento seu blog há algum tempo e gostaria de parabenizá-lo pelos comentários e pelo tirocínio. Pena que os posts demorem muito. Quanto ao assunto da postagem, realmente a sociedade americana tem peculiaridades incríveis. Desde a criação da figura do "loser", ou seja, o cara que não é bem-sucedido, numa sociedade extremamente competitiva; até um traço de inegável infantilização, como demonstram a crescente produção de filmes de tiros e perseguições e os parques temáticos como os da Disney, revelando uma faceta de uma sociedade muito rica, porém superficial. Talvez esteja aí a origem de todos esse conflitos íntimos que permeiam a alma dos que vivem ali.
ResponderExcluirVc já sabe a resposta, né? Dêu certo sim. Só preciso aguardar nove meses agora :-) bjim p tu e tua preta.
ResponderExcluirFala Maurício! Esse cara alimentou o ódio e se serviu do que estava ao seu alcance: armas. Estava fora de si e como tal, não serve de parâmetro. Mas ninguém percebeu? Aí é que está o problema! Os americanos e boa parte do resto do mundo globalizado têm centrado os olhos no umbigo e não lembra que às vezes um gesto pode salvar uma vida. Ou 33.
ResponderExcluirSonho americano... Lembrei de uma amiga arquiteta que mora em WDC e foi informada, pelo chefe, de que precisaria fazer um treinamento mas que, para isso, precisava fazer uns testes antes. E lá foi ela, com mais 10 colegas da empresa, para os tais testes, que iriam das 10 às 16h. Lá pras 13, depois de fazer 4 provas com uma média de 98% de acertos, chegou a hora mais temida: apresentação com entrevista. Quando ela chegou na frente do entrevistador, este perguntou se ela estava pronta. E ao ouvir um "sim, estou",ele disse: "é bom que esteja mesmo porque eu não tenho tempo para perder com terceiro mundo".
ResponderExcluirAi ai...
xêro em tu