A moda dos clones humanos chegou em João Pessoa. Estive no Jacaré para ver o pôr-do-sol e me assustei!Tem um camarada que, como na piada, tem os cabelos de Jurandyr, as roupas de Jurandyr, o xale de Jurandyr, toda o Bolero de Ravel no sax como Jurandyr, chega de canoa como Jurandyr... e NÃO é o Jurandyr!!! Isso na mesma hora e num bar vizinho ao que o Jurandyr original faz sua apresentação!
É de uma cara de pau e falta de vergonha que me deixou uma semana pensativo... parecia até a feijoada!
Não digo, de forma nenhuma, que Jurandy tenha direitos sobre o Bolero ou sobre sua execução na praia, mas daí a uma outra pessoa se travestir de Jurandyr existe um longo caminho.
Esperem que uma matéria ainda virá sobre isso.
você foi muito feliz ao fazer essa materia, que vergonha, sou do rio de janeiro e fiquei indignado pois me senti enganado
ResponderExcluirOlá Mauricio, sou Jurandy do sax e te agradeço por informar a paraiba e ao mundo a sacanagem que estão fazendo comigo. Gostaria de acrecentar que sou detentor dos direitos autorais do espetáculo, no entanto não me oponho a que nenhum musico execute o Bolero de ravel, minha única restrição é quanto ao uso do barquinho e da imitação claro.
ResponderExcluirPREZADO MAURICIO,
ResponderExcluirA inverdade é quando se informa o contrário da verdade.
O sr. Jurandir tocava bem distante do Golfinho Bar e Restaurante, onde se executava já a obra, de domínio público, de Maurice Ravel.
Ele próprio veio se aproximando, até o dia em que pediu para fazer parte da Mini Orquestra que toca o Bolero de Ravel no Golfinho. Foi aceito, mas a Coordenação de Música desta Empresa indicou as músicas que deveria fazer parte do ritual do pôr do sol e o levou ao Shoping Manaíra onde foram compradas, por essa Empresa, quimono e xale indianos. Com esses trajes, toca ele no Bar vizinho...Não devolveu o xale nem o repertório: Asa Branca, Sublime Torrão, Tema da Vitória e enfim a Ave Maria às 18 horas, nos mesmos moldes criados pelo Golfinho. Que ele execute as músicas, tudo bem. Use os xale e quimono indianos, tudo bem... O que dói e o que revolta os clientes que conhecem essa realidade é dizer o contrário... Deixou de tocar no Golfinho e levou consigo as roupas que usava nos modelos do Golfinho para tocar no Bar vizinho.
De modo que, caro Mauricio, a realidade é o inverso do equívoco noticiado por esse prestigiado "site" : Não "Nó na garganta", e sim "Garganta no nó" ou melhor que se afirme não ter chegado ao Golfinho a clonagem, mas se verifique que é no Golfinho, onde mora a criatividade... In loco, poder-se-ão verificar melhor as imitações... Atenciosamente, A GERÊNCIA
O dono do Golfinho é um picareta. Não me admira que faça picaretagens. E quem danado é a Gerência?
ResponderExcluirOlá Mauricio, peço-lhe permissão para esclarecer as pessoas de outros estados ou paises as inverdades ditas aqui pelo Sr. (A GERENCIA), do golfinho, já que a Paraiba inteira conhece a minha trajetoria. Sou Jurandy do sax, o musico que iniciou a execussão do Bolero de Ravel ao vivo na praia do jacaré. Pois bem:Esse cidadão travestido de A GERENCIA diz que eu tocava longe do Golfinho o que é verdade ( aí ele já reconhece que eu fazia o espetáculo antes.)Ele diz que eu pedi para ir para o golfinho, não é verdade: recebi varios recados de de auxiliares do golfinho até que marcamos um encontro na casa de um dos proprietarios e acertamos a minha ida para o referido bar. Ele diz ainda,que comprou minhas vestes brancas querendo induzir a opinão publica de que foi o criador do meu perfil de apresentação e aí eu fico não só com um NO NA GARGANTA, mas, com um peixe atravessado na mesma. Esse cidadão deveria se envergonhar e lê sobre a minha história já que quando eu comecei ele não tinha se quer um bar na praia do jacaré, mais eu informar-lhe: eu comecei usar vestes branca em minhas apresetnaçãoes desde 2002, ele bem como qualquer pessoas poderá ver materias que falam inclusive da minha forma de apresentação e das vestes brancas entre muitos nos seguintes orgão da imprensa nacional: JORNAL CORREIO BRASILIENSE publicado em 26/03/2003 - Diario de Pernambuco de 02/04/2003 - JORNAL DA TARDE ( O ESTADÃO) DE SÃO PAULO DE 20/03/2006 ALÉM DE PROGRAMAS DE TELEVISÃO EM REDE NACIONAL ( GUGU - OLGOA BOMGIOVANI- CLAUDETE ) QUE NO PERIODO DE 2002/2003 fizeram materia comigo e mastra a minha imagem já a essa altura vestido de Branco, vale salientar que o Bar dele passou executar o Bolero de Ravel em outubro de 2003 com o grande violinista e amigo meu Paulo Barreto.E ele enganou mais uma vez ao querer puxar para sí a formatação do espetáculo que ele fa hoje e que representa a CLONAGEM, tão bem informada nesse site. Antes de Jurandy do sax (novembro de 2005) ele tocava o Bolero apenas com violino, o musico caminhando entre as mesas, quando eu cheguei formatei o que ele faz hoje inclusive me opondo a ideia que ele apresentou para eu vir de barco até a balsa e voltar ficando os violinos, me impus dizendo que tinha que terminar a apresentação pois o bolero para mim era uma oração e formatei o que ele foz hoje copiando minha criação e infringindo a lei dos direitos autorais. Gostaria de terminar dizendo que não me importa a estrutura financeira e de poder que eles possuem, em quanto vida eu tiver estarei fazendo a minha prece, tocando o bolero de ravel, cumprindo assim a minha missão, se essa for a vontade de Deus.
ResponderExcluirno meu site www.jurandydosax.com poderão ser encotrados os endereços para acesso as materias jornalísticas acima citadas.
Sou do Rio Grande do Sul e fui à Paraíba, onde tive a oportunidade de assistir ao Jurandy tocando o bolero. Não sei qual dos dois é o orginal, mas me pareceu muitíssimo absurda a existência dos dois músicos fazendo a mesma coisa. É uma coisa de um oportunismo e cara de pau sem tamanho. Passa uma imagem muito feia. Sem contar que quando se entra no bar nao lhe cobram nada, mas na saída existe um pagamento surpresa, pra sair de lá tem que pagar. Não me importo de pagar, pagaria cem vezes o valor, mas não aceito ser enganado. Ponham um aviso na porta.
ResponderExcluirDo Jurandy do Sax me recordo desde 2002, na praia do Jacaré, sempre vestido de Branco e com o passeio na canoa...
ResponderExcluirAi começaram os maiorais dos Bares do Bessa criarem olhos por aquele point turistico, e com a revitalizada feita, vieram atrás dos GAANHOO$$$$ que este point lhes provesse, antes jogado às moscas e ao Jurandy, he he he ...
É triste ler o que "A GERÊNCIA" escreve ai em cima.
Eles não são donos do por do sol.
Nem Jurandy, mas que com sua humildade ele cita :-no entanto não me oponho a que nenhum musico execute o Bolero de ravel...
Agora fazer uma apresentação idêntica a do Jurandy, É SACANAGEM, COISA DE GENTE PICARETA...
Quando o ví pela primeira vez em 2002, nem tinha Golfinhos Bar.
Prestem atenção no que estão fazendo, pois o DEUS ASTRO SOL pode queimar todos como na boca do Inferno.
O SHOW É DO SOL... mas deixem Jurandy tocar em PAZ.